As Barbis regressaram ao palco!
Em palco estarão as tias mais venenosas do país, Bábá, Kika e Tuxa, que 20 anos depois do sucesso As Barbis, continuam convictas defensoras de que “dizer mal faz bem à pele”. Através de um texto corrosivo de José Pinto Correia, baseado numa anedota hipócrita, critica-se a vida de três senhoras burguesas de Lisboa, as suas fantasias, as suas ambições e as suas frustrações, de modo hilariante. É também o Portugal do faz-de-conta e da ostentação, das cunhas e dos favores, das mulheres humilhadas pelos maridos e da sua solidão, da má língua e da falsa moral, que encontramos na intriga de A Verdadeira História de Barbi. Mas também a cumplicidade feminina, a sua intuição e determinação, os seus valores e o seu sentido de humor perante as adversidades da vida, permitem aos actores a construção de personagens densas e reais.
58ª produção do grupo Cassefaz, A Verdadeira História de Barbi mantém parte da encenação original de Alexandre de Sousa e conta com a participação especial do bailarino Dima, no papel do sensual empregado doméstico.
A Verdadeira História de Barbi: Para um público que recorda as Barbis com carinho, mas também para uma nova geração que quis conhecer as suas peripécias.
Texto: José Pinto Correia
Encenação: Alexandre de Sousa
Interpretação: Miguel Abreu, Paulo Ferreira e F. Pedro Oliveira
Co-produção Cassefaz-UAU
Fundada em 1987 por Miguel Abreu, a Cassefaz foi a primeira empresa de produção cultural independente criada em Portugal, com vocação para a prestação de serviços de produção e gestão cultural a artistas e a organizações culturais, no âmbito do teatro e da dança. Dedicada à cultura em geral e ao teatro em particular, a Cassefaz compõe-se de cinco núcleos de produção e programação teatral: o Grupo Cassefaz (criado em 1991), o Grupo Cassefaz/Sub-21 (criado em 1994), a Área Empresas, na qual se inclui o projecto Art Effect (criado em 1998), o CIT – Centro Internacional de Teatro (criado em 2004) e o Cassefaz Produz (criado em 2010). Esteve envolvida em mais de 120 produções artísticas da responsabilidade de diversos encenadores e coreógrafos, portugueses e estrangeiros, direccionadas para públicos diversos; e foi responsável pela criação das associações CENTA – Centro de Estudos de Novas Tendências Artísticas (1989) em Vila Velha de Ródão e Academia de Produtores Culturais (1999), em Lisboa. Foi responsável pela direcção e gestão do Maria Matos-Teatro Municipal iniciando a sua reformulação em termos de programação e modelos de gestão. Apresentou-se com espectáculos de Teatro e de Dança em diversas cidades portuguesas e também em Espanha, França, Irlanda, Cabo-Verde, Bélgica, Índia (Goa) e Estados Unidos da América (Nova Iorque).
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