Dois concertos numa só noite.
Num misto de funk e soul, com hip-hop, groove e surpreendentes samples de música e voz, Orelha Negra, considerado um dos melhores do ano de 2010, é o álbum de estreia desta banda. A sua origem está numa pesquisa no passado impresso em vinil e isso significa também José Mário Branco e Paulo de Carvalho, José Afonso e Duo Ouro Negro. Com Francisco Rebelo (baixista) e João Gomes (teclista) dos Cool Hipnoise, o rapper Sam The Kid (Samuel Mira), Fred, baterista dos Buraka Som Sistema e de outros projectos, e DJ Cruzfader, o som contagiante dos Orelha Negra a ouvir no Lounge D.
Depois, a noite prossegue com os Macacos do Chinês. A força do dubstep, a portugalidade das palavras e o cunho da guitarra portuguesa caracterizam este dinâmico colectivo, que retrata e faz parte da cultura urbana num Portugal moderno. As influências vão do funk à soul, passando pelo dubstep, grime ou até hip-hop mas são a sua flexibilidade e liberdade criativas que melhor os definem. Em Março de 2009, lançaram o álbum Ruídos Reais; este ano já apresentaram o single Dai-me Forças, estando previsto um 2º álbum para Setembro. Os Macacos do Chinês são Alexandre Talhinhas a.k.a. Alx (guitarra e voz), André Pinheiro a.k.a. Apache (programações, baixo, teclas e sopros), Miguel Pité a.k.a. Skillaz (voz/mc e letras), Tiago Morna (composições e guitarra portuguesa).
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