Na comemoração dos 50 anos de carreira, Nicolau Breyner fez uma reflexão sobre os muitos papéis que já interpretou e sobre a relação que tem com o mundo. Num tom intimista partilhou com o público as histórias mais divertidas dos bastidores do teatro, cinema e televisão, bem como algumas das suas inquietações actuais. "Porque é que os computadores nunca funcionam?" ou "Quem é que se lembrou de criar casas-de-banho inteligentes?", são algumas das irritações que confessou.
Ao longo do espectáculo, Nicolau cantou algumas canções, sendo acompanhado ao vivo por um trio de músicos:
António Palma (teclas),
Nuno Oliveira (baixo eléctrico) e
Alexandre Alves (bateria).
Em palco, um ecrã no qual se projectaram vídeos com cenas de arquivo, representativas de vários momentos da sua carreira.
Para não se desviar muito do assunto, porque história puxa história e só temos hora e meia, Nicolau esteve munido de um GPS que lhe foi dando indicações úteis, tais como, "Está a sair do guião; volte ao texto logo que possível!".
|Texto - Nicolau Breyner, Patrícia Castanheira e Roberto Pereira
| Direcção Musical - António Palma
| Desdenho de Luz - Paulo Sabino
| Interpretação - Nicolau Breyner, António Palma, Nuno Oliveira e Alexandre Alves
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