Para todos os apreciadores de Flamenco e não só.
Sensual, apaixonado e apaixonante, FUEGO funde elementos de dança moderna com a ancestral pureza estética da arte Flamenca.
Com melodias de compositores imortais e um magnífico guarda-roupa, as coreografias de Joaquin Marcelo fascinam o mais céptico espectador, conquistando-o quadro após quadro.
FUEGO, da Companhia de Dança Carmen Mota, é o espectáculo para todos os apreciadores de Flamenco e não só.
Carmen Mota é uma incontornável referência do balé tradicional espanhol. Com mais de 50 anos de carreira, trabalhou com estrelas maiores como Lola Flores e Carmen Amaya, para quem assinou diversas coreografias. Em 1977 funda a sua própria companhia que, rapidamente, se internacionaliza, apresentando espectáculos por toda a Europa, Estados Unidos, Canadá e Ásia.
Em FUEGO, Carmen Mota ultrapassa-se conseguindo uma perfeita celebração dos ritmos tradicionais do Flamenco com elementos da dança moderna. Em palco, 18 bailarinos e 5 músicos/cantores interpretam compositores épicos como Karl Orff (Carmina Burana) a par com os modernos Dire Straits (Private Investigations). O cuidado guarda-roupa e o desenho de luz acentuam as impressionantes, ora intimistas ora plenas de energia, coreografias de Joaquin Marcelo.
Espectáculo em 2 actos, Fuego é assim definido pela sua criadora: “Quis familiarizar os espectadores de todo o mundo com o Flamenco, sem alienar todos os que já são apreciadores da dança tradicional espanhola. Assim, não optei apenas pela fusão de elementos a nível coreográfico, mas também o fiz no guarda-roupa e desenho de luz. Tomei a liberdade de adoptar técnicas próprias de grandes produções mundiais sem desrespeitar os valores-chave que fazem do balé espanhol um estilo único e extraordinário.”
Flamenco
Define o estilo de música, canto e dança típicos da Andaluzia. A sua origem remonta ao século XVIII, quando ciganos nómadas vindos da Índia chegaram a esta região, instalando-se e misturando-se com os habitantes locais, na sua maioria judeus e refugiados mouros, mas também escravos africanos e emigrantes retornados da América do Sul.
Em poucas décadas, a fusão dos elementos culturais destes diversificados grupos, originou uma nova sonoridade caracterizada por um canto cru ritmado pela guitarra, o cajon, as palmas e as castanholas. Em termos de movimento, originou um novo estilo onde os pés têm um papel fundamental definidor da movimentação de todo o corpo.
Mais que um estilo musical, de canto ou dança, o Flamenco tornou-se um modo de vida, um estado mágico e apaixonante que sublima a expressão corporal fundindo-a com a música, num todo indivisível.
Diz a Imprensa:
“Revolução Flamenca”, De Telegraaf (Holanda)
“Um feitiço que captura audiências”, Kolnische Rundschau (Alemanha)
“Fuego! Onde a paixão, emoção, beleza e pureza de movimentos se combinam”, Seoul Newspapers (Coreia)
“Uma companhia de dança do melhor”, Berliner Zeitung (Alemanha)
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