Powerpop” é o nome do concerto que os Delfins deram. O tempo passa a correr e ainda agora era o ano de 1984, altura em que nasciam os Delfins. 23 anos depois o grupo de Cascais que alcançou uma linguagem simples, mas eficaz, relançou-se com um álbum de nome igual ao seu. Delfins reúne as canções que permanecem, que empolgam e que seduzem, aumentando as nossas já saudosas expectativas.
Com um total de doze canções interpretadas por Miguel Angelo, Fernando Cunha, Rui Fadigas, Luís Sampaio e Jorge Quadros e com produção e misturas de Chris Tsangarides, este concerto recarregou as baterias de quem o assistiu, com o som dos baixos, das guitarras e dos teclados com o grupo que marcou a nossa música. Os Delfins prepararam-se para tudo, e o público também esteveà alturao do balanço que veio depois de um “Momento de Reflexão”, em vez de ficar “À Espera de Godot” ou de procurar outra vez a “História Antiga”, mais vale saber preparar a viagem “Da Terra Ao Céu” e, ouvindo a “Rádio Mundo”, saber que é indispensável estar “Disponível Para Amar” e teimando em “Viver A Valer”, vamos acabar “Para Lá do Universo”. Nem é preciso “Cuidado Com O Sol”. Neste caso, “Fiat Lux”, que é como quem diz “Faça-se Luz”: como ficou provado, os Delfins nunca foram gente de dormir à sombra. Concerto integrado no Ciclo Arena Live/Outono 2007.
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