Camané, NBC, Ricardo Gordo, Slow J, Papillon, Plutonio, Ana Moura, DJ Ride, Capicua, Gisela João, Ace, Dino D’Santiago, Carlos do Carmo, The Legendary Tigerman, Rui Reininho, NERVE, Paulo de Carvalho, Razat, Holly e Sr. Preto. Se esta lista de créditos já fascinaria qualquer um, seja pela qualidade dos intervenientes ou pela diversidade artística que traduz, então o que pensar se ainda lhe adicionássemos os nomes de Amália Rodrigues e Carlos Paredes, dois símbolos maiores da arte portuguesa que serviram de base para o maestro Stereossauro começar uma das aventuras musicais mais arriscadas e ambiciosas de que há memória.
“Foi um fade-in muito longo. Acho que o processo todo foi criar uma reputação ao longo de sete ou oito anos a trabalhar alguns samples da música portuguesa. Uma vez por ano lá fazia uma coisita virada para esse sentido que resultava sempre bem e que tinha grande feedback. Ao fim de algum tempo fui juntando uma espécie de reportório de remisturas que me deu credibilidade para chegar ao pé da Valentim (de Carvalho) e pedir acesso aos samples. Só com provas dadas é que chegas a algum lado.”
E assim nasceu Bairro da Ponte...
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