Segundo o último estudo da Marktest, Rui Veloso é o músico que os portugueses elegem como o seu preferido. É um dos artistas mais influentes da música portuguesa, com músicas e sucessos que atravessam gerações. Cantor, compositor e guitarrista, começou a tocar harmónica aos seis anos. Mais tarde, deixar-se-ia influenciar por B.B. King e Eric Clapton e lançou, com vinte e três anos, o álbum que o projectou no panorama da música nacional: Ar de Rock. Dele fazia parte a faixa Chico Fininho, um dos maiores sucessos da sua obra e de Carlos Tê, seu letrista. Entre os seus restantes sucessos fazem parte Porto Sentido, Não Há Estrelas No Céu, Sei de Uma Camponesa, A Paixão (Segundo Nicolau da Viola) e Porto Covo.
Na década de 1990 integrou Rio Grande, formado por Tim, João Gil, Jorge Palma e Vitorino, num estilo de música popular com influências alentejanas. Dessa experiência resultariam dois discos, um de originais em 1996, outro ao vivo, em 1998.
Em 2000 lançou a compilação O Melhor de Rui Veloso - 20 Anos Depois, seguindo-se um disco de tributo dedicado ao seu álbum de estreia: 20 anos depois - Ar de Rock.
Em 2003, Rio Grande, sem Vitorino, voltou a juntar-se no projecto Cabeças no Ar, dedicado a canções nostálgicas que remontam aos tempos da escola, entre elas “O Primeiro Beijo”.
Regressou aos discos de originais, em 2005, com A Espuma das Canções. Em 2006 comemorou 25 anos de carreira, ocasião brindada com três concertos, dois no Coliseu do Porto e um no Pavilhão Atlântico, este último gravado e editado em 2009, “Rui Veloso ao Vivo no Pavilhão Atlântico”. Em 2010, volta a esgotar os Coliseus de Lisboa e do Porto e, cinco anos mais tarde, ao comemorar os seus 35 anos de carreira esgota o Meo Arena com um concerto único.
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